terça-feira, 9 de setembro de 2008

Foto: Keila Jordão



'Monólogo de uma Esposa' se apresenta em São Bernardo
A comédia conta a história de uma mulher que não quer deixar o casamento cair na rotina, fala também sobre auto-estima, problemas e alegrias que as esposas têm durante o casamento .




CAROLINE MEDEIROS da Redação - 09/09/2008 15:39

A comédia Monólogo de uma Esposa chega a São Bernardo, no Teatro Abílio Pereira de Almeida. As apresentações vão se realizar nos dias 13, às 21h, e 14 de setembro, às 19h.Produzido e interpretado por Cláudia Jordão, o espetáculo conta a história de uma mulher que se preocupa em não deixar seu casamento cair na rotina. Diante de várias idéias que não deram certo, Claudicéia, a personagem, descobre que isto é praticamente impossível."O espetáculo mostra problemas e alegrias que as esposas normalmente passam", disse Cláudia. "A personagem acha que para que seu casamento dê certo é necessário fazer festinhas e coisas diferentes, para que seu marido não se esqueça de que ela é a mulher da sua vida".A comédia fala de auto-estima e mostra o quanto as mulheres esquecem de si mesmas. “É para o público se divertir, se identificar e refletir”, afirmou a atriz, satisfeita com a aceitação do público."A expectativa para este fim de semana é muito grande, pois cada apresentação traz alguma surpresa boa do público", disse Cláudia, que pretende continuar com apresentações pela região e futuramente por São Paulo e Minas Gerais.
http://www.metodista.br/rronline/cultura/monologo-de-uma-esposa-se-apresenta-em-sao-bernardo/

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Apresentação da Peça Monólogo de uma esposa em SBCampo

Foto: Priscila Daniele



Conto com vocês lá!

Obrigada pelo carinho de sempre!!!!


Soneto da Fidelidade - Vinícius de Moraes

Foto: keila Jordão

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo e sempre e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive)
Que não seja imortal posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure!